Na semana de 21 a 28 de agosto comemorou-se a Semana das Pessoas com Deficiência.
O Instituto de Pesquisa em Acessibilidade (IPESA/ULBRA) e parceiros realizaram na sexta-feira, 28/8, a I Jornada de Formação Municipal de Políticas Públicas, sob o tema: O Estatuto da Pessoa com Deficiência à luz da Convenção Internacional. A atividade complementou o Mês das Pessoas com Deficiência de Canoas.
A jornada contou com os seguintes apoiadores: Programa Cantando as Diferenças; Faculdade de Serviço Social da PUCRS; Coordenadoria de Inclusão Social e Acessibilidade da Prefeitura Municipal de Canoas; Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência; Conselho Estadual das Pessoas com Deficiência; Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e FADERS.
Promover o debate é referendar o Estatuto da Pessoa com Deficiência e sua conexão com a Convenção Internacional. Os direitos humanos básicos são ainda rotineiramente negados a segmentos inteiros da população mundial, nos quais se encontram muitos dos 600 milhões de crianças, mulheres e homens que têm deficiência. Buscamos um mundo onde as oportunidades iguais para pessoas com deficiência se tornem uma consequência natural de políticas e leis sábias que apóiem o acesso a, e a plena inclusão, em todos os aspectos da sociedade. O progresso científico e social no século XX aumentou a compreensão sobre o valor único e inviolável de cada vida. Contudo, a ignorância, o preconceito, a superstição e o medo ainda dominam grande parte das respostas da sociedade à deficiência.
O desafio para o século XXI é reconhecer politicamente as Diferenças Culturais Sociais e Individuais como uma parte comum da diversidade da condição humana.
Os direitos da pessoa com deficiência são direitos humanos. As pessoas com deficiência são titulares de todo o conjunto de direitos civis, culturais, econômicos, políticos e sociais consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, em igualdade com todas as demais pessoas. A proteção igualitária de todos, incluindo os que têm uma deficiência, e a não discriminação são os fundamentos nos quais se basearam os instrumentos internacionais de direitos humanos.
É preciso, urgentemente, mobilização dos governos locais para garantirem investimentos públicos a esta minoria.
Jorge Amaro de Souza Borges.
Biólogo.
O Instituto de Pesquisa em Acessibilidade (IPESA/ULBRA) e parceiros realizaram na sexta-feira, 28/8, a I Jornada de Formação Municipal de Políticas Públicas, sob o tema: O Estatuto da Pessoa com Deficiência à luz da Convenção Internacional. A atividade complementou o Mês das Pessoas com Deficiência de Canoas.
A jornada contou com os seguintes apoiadores: Programa Cantando as Diferenças; Faculdade de Serviço Social da PUCRS; Coordenadoria de Inclusão Social e Acessibilidade da Prefeitura Municipal de Canoas; Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência; Conselho Estadual das Pessoas com Deficiência; Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e FADERS.
Promover o debate é referendar o Estatuto da Pessoa com Deficiência e sua conexão com a Convenção Internacional. Os direitos humanos básicos são ainda rotineiramente negados a segmentos inteiros da população mundial, nos quais se encontram muitos dos 600 milhões de crianças, mulheres e homens que têm deficiência. Buscamos um mundo onde as oportunidades iguais para pessoas com deficiência se tornem uma consequência natural de políticas e leis sábias que apóiem o acesso a, e a plena inclusão, em todos os aspectos da sociedade. O progresso científico e social no século XX aumentou a compreensão sobre o valor único e inviolável de cada vida. Contudo, a ignorância, o preconceito, a superstição e o medo ainda dominam grande parte das respostas da sociedade à deficiência.
O desafio para o século XXI é reconhecer politicamente as Diferenças Culturais Sociais e Individuais como uma parte comum da diversidade da condição humana.
Os direitos da pessoa com deficiência são direitos humanos. As pessoas com deficiência são titulares de todo o conjunto de direitos civis, culturais, econômicos, políticos e sociais consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, em igualdade com todas as demais pessoas. A proteção igualitária de todos, incluindo os que têm uma deficiência, e a não discriminação são os fundamentos nos quais se basearam os instrumentos internacionais de direitos humanos.
É preciso, urgentemente, mobilização dos governos locais para garantirem investimentos públicos a esta minoria.
Jorge Amaro de Souza Borges.
Biólogo.
Um comentário:
Como estão as políticas públicas para pessoas com deficiência em Mostardas???
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