Os professores da rede pública estadual de Mostardas estão preocupados com a política de "enturmação" da Secretária da Educação - Mariza Abreu e da governadora Yeda (PSDB).Observam os professores que as escolas do estado foram construídas com salas para turmas de 30 a 35 alunos, observando a resolução do Conselho Estadual de Educação. Os especialistas em educação dizem que o ideal é trabalhar com um número entre 20 e 25 alunos por sala de aula.
Pois bem, a governadora pretende juntar turmas em uma mesma sala de aula para reduzir os gastos com a educação no estado. Os professores, que conhecem a dura realidade das escolas, se perguntam:
a governadora irá reformar as escolar para comportar um número maior de alunos ou construirá mezaninos para os alunos assistirem aula?
Pois bem, a governadora pretende juntar turmas em uma mesma sala de aula para reduzir os gastos com a educação no estado. Os professores, que conhecem a dura realidade das escolas, se perguntam:
a governadora irá reformar as escolar para comportar um número maior de alunos ou construirá mezaninos para os alunos assistirem aula?
4 comentários:
Olá Partisan, eu penso o seguinte trabalhar com educação é bastante complicado, pois isso envolve o outro (aluno), ou seja, não é um objeto e sim um ser humano que pensa e tem vontades. Mas, com certeza a lotação das salas de aula não é, e, nunca será o caminho para melhorar a educação, isso no meu entendimento trata-se de uma política de desvalorização da educação, mas acredito que não se pode deixar de investir no futuro de uma pessoa. Então o que se tem hoje? lotação das salas de aula que diminuirá a qualidade do ensino e em contrapartida a política do "bom" professor é aquele que somente passa aluno, assim o educando é quem sairá prejudicado e que cidadão teremos futuramente?
A julgar pelo desejo de punição e perseguição aos professores do governo Yeda, ela não quer nem um pouco valorizar a educação. Pelo contrário, acho que quer é acabar com a educação no RS.
Justamente, prof. Álvaro, o governo do estado parece ir na contramão do que todo mundo defende: maiores investimentos e prioridade para educação. Um investimento para o futuro, alíás. Sempre se diz que um dos grandes problemas do país é a educação, mas para esse governo da Yeda a educação parece ser o problema para o governo.
Acredito que a educação vai ser sempre um problema para aqueles que desejam pensar pelas pessoas e não que as pessoas pensem por si só, pois isso gerá autonomia, liberdade, o não aceitar o que vem imposto de cima para baixo e o setor que pode tirar as pessoas da acomodação e fazê-las pensar é o setor educacional, e fazer cortes significativos para a educação (como por exemplo o repasse para as escolas vem sempre a menos do que deveria) é tirar a oportunidade de termos uma educação libertadora, educação está que preocupa muitos os governos que não querem debater com a sociedade um futuro melhor.
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