Embora com atraso, segue a programação da Semana Farroupilha em Mostardas. Basta clicar nas imagens para ampliar e facilitar a leitura.
A programação está excelente e muito criativa. Uma iniciativa merecedora de muitos elogios, especialmente aos seus organizadores e colaboradores.
14 comentários:
Desfile muito fraco,poucos cavaleiros,o tema do desfile não apresentou nada.Acho que foi o desfile mais fraco dos últimos anos.
Fiquei muito surpresa quando li no jornal Freguesia uma indicação de autoria de um vereador doPP que inclua a Cultura Gaúcha no curriculo escolar municipal,e mais surpresa ainda pois o mesmo é casado com uma supervisora da SME.
Sr vereador este tema é trabalhado na terceira e quarta e depois na sexta e sétima série além do que pode ser trabalhado na transversalidade,isto é paralela com as outras disciplinas.
Quem determina o curriculo escolar tanto municipal ou estadual é o MEC ou seja o governo federal.
O senhor deve ter esquecido destes anos do ensino fundamental ou ter faltado a muitas aulas.
A escola pode aprofundar o conhecimento,mas quem deve passar o amor a terra ,cultuar as tradições,o respeito e o orgulho de ser gaúcho somos nós os pais deixando aos nossos filhos estes valores.
Como diz o nosso Hino "Mostremos valor constância nesta impia e injusta guerra,sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra"
Aos professores uma sugestão,na Zero Hora de ontem 19/09 saiu um caderno Guia do churrasco muito interessante dali dá para trabalhar vários temas da nossa terra.
Pessoal porque criticar a indicação do vereador, se o assunto é do interesse de todos os gaúchos. mania de criticar tudo e ainda por cima ficam no anonimato. Coisa feia esse medo de assumis suas atitudes!!!
Acho também que este vereador vá atender seu trabalho, que está a desejar. É estudado sobre nossas
tradiçoes e datas históricas, acho que em todas as escolas. Inclusive a supervisora poderá constatar o fato, que também poderia ser uma tarefa dela,sair um pouco da sala da secretaria de educação e ver o que é feito nas escolas. Por favor, que marasmo.
Para informar os contrários, o pessoal dos CTGs estavam na sessão da Câmara ontem a noite dando total apoio à indicação do Vereador que recebeu também força de alguns colegas com maior alcance cultural.
Gente pelo amor de DEus, o que o Vereador quer é que estas questões possam ser aprofundadas. Po rexemplo: aulas de trançado, com voluntários; aula de como fazer um charque; como encilhar um cavalo; coisas como estas. Só isso, ele não quer aparecer, só quer contribuir, assim como nós dos CTGs.
Este vereador ja que quer mostrar serviço ,deveria se preocupar um pouco com o misero salario de seus colegas municiparios,será que ele sabe quanto ganha um motorista dos onibus escolares com a enorme responsabilidade que carregam .
O meu, quem tem cavalo o minimo que sabe é encilhar,quem tem carne
bastante tambem sabe fazer charque.
Sugiro ao nobre vereador se preocupar mais com nossa prometida estrada e com as ruas da cidade, porque daqui a pouco as criançinhas e velhinhos (que dizem que gostam tanto) vão sumir nos buracos das .Ó meu fale menos e faça mais.O povo não aguenta mais tanta lorota.
Quem criticou (ver dia 21 as 18:11)o anonimo, pq não se identificou tbem?Pro outros é feio ficar anonimo, e não é. Me poupe....Pimenta nos olhos dos outros é festinha....
O que seria maior alcançe cultural pro anonimo do dia 22/09 das 06:18?
Tentar incluir com uma lei municipal temas do nosso estado no curriculo que o MEC que determina?
É muita cultura mesmo que até o cerebro da gente não consegue assimilar.
Vão se orientar pra não falarem o que não é possivel fazer, ou será isto mesmo inventar o impossivel prá mata tempo por não ter uma indicação de fundamento.
É brabo tchê!!!!!!!!
Gostei de ver no desfile as caras de tomates vermalhos do pessoal do palanque, pelo sol quente da tarde. É bom para quem nunca pega sol.
Nessa sexta vai a feira do livro para uma reunião com Paichão Cortes para tratar entre outros assuntos da indicação do vereador Alexandre para incluir o tradicionalismo no curriculo escolar aqui de Mostardas.Entre quase 60 pessoas vão o Luiz Agnelo(Gordo)e Telcio Perciuncúla, Sec. Turismo Leonel Pacheco.
Ana L. Silveira
Não sei se alguém ainda vai ler, mas...
A Escola Mário Quintana esteve na feira do livro, em Porto Alegre, na última quarta-feira, ouvindo a fala de Paixão Côrtes sobre suas andanças pelo Rio Grande e seu trabalho como embaixador da Cultura Riograndense pelo mundo. Ficamos muito orgulhosos quando nosso município foi citado por mais de uma vez como fonte de pesquisa e como cultuador das tradições. É preciso mesmo incentivar as tradições, não endeusando pseudo-heróis farroupilhas, mas preservando a cultura do Rio Grande, que durante a ditadura Vargas (um gaúcho)foi sufocada, as bandeiras queimadas e proibida qualquer manifestação do regionalismo cultural. Mostardas manteve a cultura praticamente intacta devido às dificuldades de acesso e isso deve ser ensinado nas escolas. Devemos, também pensar que no interior de Mostardas, boa parte da população não tem uma vida propriamente rural, muitos não tem cavalos, os frizeres fizeram com que as famílias não precisassem mais charquear, e os aperos, poucos sabem fazer. É louvável qualquer iniciativa para não deixar morrer a cultura gaúcha(açoriana) em nossa comunidade. Quanto a quem decide o currículço das escolas, bem uma parte é determinada pelo governo federal, outra pelo governo estadual e outra pela Prefeitura. Caso muitos não saibam, as técnicas agrícolas implementada no currículo das escolas municipais à mais de dez anos não é obrigatória pela orientaççõa do MEC ou da SMEC-RS, é decisão local. Portanto a cultura do RS, diferentemente da história do RS pode e deve ser adotada nas escolas municipais de Mostardas. Só para colaborar mais um pouco. Em sua fala, dia 10/11/2010, Paixão Côrtes enfatizou o erro cometido pelas escolas, fazendo as crianças vestirem-se de "caipiras, fantasiados de forma ridícula", quando as festas juninas de nosso estado tinham um cunho religioso muito forte, e nada fantasiado, haja visto os ternos de reis cantados nessa época. Então, quando comentarmos uma manifestação cultural, que, no mínimo tenhamos o conhecimento necessário para não parecermos mais ignorantes do que somos. Sim, pois todos nós ignoramos alguma coisa, ou muitas coisas.
Mariângela Verardi de Souza - supervisora educacional
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