Até 15 de março devem estar concluídas as obras de construção de 15 casas das famílias quilombolas (descendentes de escravos) que vivem na comunidade de Olhos d'Água, em Tavares. As habitações estão sendo construídas em forma de mutirão, e os recursos são provenientes do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.
Um projeto elaborado pela Associação Comunitária Quilombola Vó Marinha, em parceria com a Emater/RS-Ascar e com o Iacoreq (Instituto de Assessoria às Comunidades Remanescentes de Quilombos) auxiliou na parte técnica, disponibilizando arquiteto e assistente social.
O presidente da Associação Vó Marinha, Ocimar Pires Duarte, conta que o sonho da casa própria era uma solicitação antiga do grupo e que, após três anos buscando recursos, somente agora se concretizou. "Sem esse recurso, seria difícil de construirmos nossas casas, por isso estamos trabalhamos juntos e com força de vontade no mutirão, fazendo a nossa parte", completa Duarte.
Segundo o chefe do escritório da Emater/RS-Ascar em Tavares, Gustavo Chaves Alves, o fundamental para a construção dessas casas foi a organização da comunidade para fazer o projeto e buscar os recursos. "Conseguimos o primeiro convênio assinado pela Caixa Econômica Federal direto com uma associação, o que está servindo de modelo para outras comunidades do litoral do Rio Grande do Sul", salienta.
O projeto prevê a construção de 15 casas, no valor de R$ 189.000,00. As obras estão sendo realizadas em mutirão pela comunidade, que está adquirindo os materiais e fazendo as obras conforme um cronograma e memorial descritivo. "Esta experiência de mutirão está sendo maravilhosa, minha família morava em varanda de galpão, agora temos nossa casa própria", comemora Crismara Antiqueira, beneficiária do projeto.
Um projeto elaborado pela Associação Comunitária Quilombola Vó Marinha, em parceria com a Emater/RS-Ascar e com o Iacoreq (Instituto de Assessoria às Comunidades Remanescentes de Quilombos) auxiliou na parte técnica, disponibilizando arquiteto e assistente social.
O presidente da Associação Vó Marinha, Ocimar Pires Duarte, conta que o sonho da casa própria era uma solicitação antiga do grupo e que, após três anos buscando recursos, somente agora se concretizou. "Sem esse recurso, seria difícil de construirmos nossas casas, por isso estamos trabalhamos juntos e com força de vontade no mutirão, fazendo a nossa parte", completa Duarte.
Segundo o chefe do escritório da Emater/RS-Ascar em Tavares, Gustavo Chaves Alves, o fundamental para a construção dessas casas foi a organização da comunidade para fazer o projeto e buscar os recursos. "Conseguimos o primeiro convênio assinado pela Caixa Econômica Federal direto com uma associação, o que está servindo de modelo para outras comunidades do litoral do Rio Grande do Sul", salienta.
O projeto prevê a construção de 15 casas, no valor de R$ 189.000,00. As obras estão sendo realizadas em mutirão pela comunidade, que está adquirindo os materiais e fazendo as obras conforme um cronograma e memorial descritivo. "Esta experiência de mutirão está sendo maravilhosa, minha família morava em varanda de galpão, agora temos nossa casa própria", comemora Crismara Antiqueira, beneficiária do projeto.
As informações são da página do governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Uma iniciativa exemplar que investe na organização popular como força de resolução dos problemas da comunidade, criando laços de confiança e amizade que poderão permitir outras conquistas e render muitos frutos.
2 comentários:
Ainda bem que o Governo Federal está trabalhando diretamente com as associações, porque se esperar pela boa vontade de nossos políticos da prefeitura de Mostardas e Tavares as pessoas estão fritas.
Um dos lados positivos do governo federal, é o fato de atender as demandas da sociedade civil organizada. Dessa forma se tem mais acesso, sem a politicagem nojenta, que ocorre por aí...
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