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sábado, 6 de fevereiro de 2010

MEC abre inscrições para 165.000 bolsas do ProUni


Estão abertas, a partir de hoje e até o dia 10, quarta-feira, as inscrições para as 165.000 bolsas de estudo em universidades particulares oferecidas pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), do Ministério da Educação, para estudantes de baixa renda. Os candidatos devem ter cursado o ensino médio em escolas públicas ou com bolsa integral em estabelecimentos particulares e alcançado, no mínimo, 400 pontos na média das notas das quatro provas e da redação do Enem em 2009.

A inscrição deve ser feita na página eletrônica do ProUni (http://siteprouni.mec.gov.br/). O candidato deve informar o número de inscrição no Enem eo do Cadastro de Pessoa Física (CPF). São 86.000 bolsas integrais destinadas a estudantes com renda familiar mensal de até um salário mínimo e meio (R$ 765) por pessoa, mais 79.000 bolsas parciais, que garantem 50% da mensalidade, para estudantes de renda mensal de até três salários mínimos (R$ 1.530) por pessoa da família. Também podem se candidatar professores da rede pública de ensino básico que desejem fazer cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia, para esse grupo não existe o critério da renda familiar.

O resultado da seleção será divulgado no próximo sábado (dia 13) e as matrículas serão feitas entre os dias 17 e 26 próximos. Os candidatos que não conseguirem comprovar que atendem os requisitos para o recebimento da bolsa, perdem a vaga. As vagas remanescentes voltarão a ser oferecidas entre os dias 4 e 7 de março.

O ProUni foi criado em 2005 e desde então já garantiu o acesso de 596.000 estudantes de baixa renda à universidade. Desses, 200.000 já se graduaram.

Fonte: Brasília Confidencial número 156 - sábado, 6 de fevereiro de 2010 (http://www.brasiliaconfidencial.com.br/)

3 comentários:

Prof. Álvaro disse...

Eu enquanto professor que tenho ex-alunos que se formaram e estão se formando através de bolsas do ProUni, alunos com remotas possibilidades de se formarem, aumentando o conhecimento teórico da nossa gente. Mas penso que o município teria que se desenvolver para absorver essa mão-de-obra qualificada, retornando ao município trazendo ideias e sugestões para o crescimento.

Anônimo disse...

ÓÓÓ... Não me diga, professor AlvARO...

Prof. Álvaro disse...

Fiz a colocação pois fico feliz com a oportunidade dos meus alunos e ex-alunos poderem continuar os estudos e terem um futuro, com trabalho qualificado, sem romperem com os vínculos familiares. Eu passei por isso e sei como foi difícil. O comentário foge do assunto principal, aliás, como é o costume de muitos; não comentam o assunto da postagem e ficam desqualificando o debate.