Escola de Ensino Médio Pe. Simão Moser

A E. E. de Ensino Médio Pe. Simão Moser foi criada em 17/02/1982, através do Decreto Estadual n° 30.570 e autorização de funcionamento pela Portaria 3028 de 07/05/1986.
Sua primeira diretora foi a professora Silvia Mesquita Lemos, que contava com a professora Maria Helena dos Santos Rossi como supervisora, a professora Eliane Terezinha dos Santos como secretária e a senhora Maria Regina Pacheco dos Santos como servente.
Nesta época contava com 104 alunos, distribuídos em 3 turmas e 15 professores. Seu primeiro nome foi Escola Estadual de Ensino Médio até 11 de janeiro de 2002, quando passou a ter a denominação atual, através da Portaria 009/02. A escolha do novo nome da escola se deu através de plebiscito onde foram sugeridos os seguintes nomes: Jorge Amado, Érico Veríssimo e Mário Quintana.
No início contribuíram para que pudesse funcionar vários profissionais liberais tais como médicos, engenheiros, dentistas, bancários e funcionários públicos, pois não havia em Mostardas professores graduados.
A primeira formatura ocorreu em vinte e três de dezembro de 1988, no Clube Cultural Mostardense, formaram-se trinta e sete alunos.
Durante longo período alunos do município de Tavares frequentaram esta escola, pois no seu município não existia ensino médio.
Historiadora Marisa Oliveira Guedes.
Foto: Vitorino Mesquita (da primeira diretora: Silvia Mesquita Lemos).

Resultado da enquete sobre qual deve ser a prioridade do atual governo municipal

Muito interessante o resultado da nossa última enquete que contou com expressiva participação (136 votos). Segundo a avaliação dos nossos leitores a prioridade da atual administração deve ser obras de infraestrutura, seguida de geração de emprego e renda. Como a realização de obras implica na geração de empregos, prioridades que receberam quase 70% dos votos, podemos dizer que nossa enquete dá bom indícios para o governo municipal atender a vontade da população. Segue o resultado:

Obras de Infraestrutura - 38% - 53 votos;
Geração de emprego e renda - 28% - 39 votos;
Educação - 22% - 31 votos;
Saúde - 4% - 06 votos;
Assistência Social - 3% - 05 votos;
Incentivo ao Turismo - 0,7% - 01 voto;
Habitação - 0,7% - 01 voto;

Total de participantes: 136.

Formação Social de Mostardas - parte 3

As terras onde se encontra a cumunidade da Casca, no município de Mostardas, foram desmembradas da Sesmaria do Renovado, Fazenda dos Barros Vermelhos pertencente a Francisco Lopes de Mattos casado com Quitéria Pereira do Nascimento. No contexto da história do Rio Grande do Sul, Mostardas desempenhou papel importante como sendo caminho para a Colôniade Sacramento, fundada em 1680. O primeiro assentamento português na área foi por volta de 1737, quando da construção do forte Maria José em Rio Grande. Em 1742 foi criada a Guarda de Mostardas da qual o Capitão Francisco Lopes de Mattos foi nomeado comandante. A partir daí se iniciou a distribuição de Sesmarias aos militares e desenvolveu-se a criação de gado em grande escala.
Como em Mostardas na última metade do séculoXVIII e primeira do século XIX a atividade econômica era essencialmente pastoril, com apresamento de gado e tropeada para Sorocaba para abastecer as minas e posteriormente com fazendas de criação, o escravo teve um papel singular no desenvolvimento das fazendas e no enriquecimento de seus senhores.
Quando em 1794, através de seu testamento Francisco deixou um casal de escravos libertos com terras para cultivarem, iniciou-se aí uma prática que levaria alguns senhores de escravos de Mostardas a seguirem seu exemplo, libertando também seus escravos.
Na primeira metade do século XIX havia vários outros senhores de escravos que os tinham libertos pelos seus testamentos em Mostardas, como demonstra o Censo de 1814 onde encontramos um contigente de 349 escravos e libertos para 723 brancos. Estes negros viviam e circulavam livres pelo município e localidades vizinhas.
Historiadora Marisa Oliveira Guedes.
Foto: Vitorino Mesquita.

Túnel do Tempo (2)

Formação Social de Mostardas - parte 2

Os estancieiros desta época não davam importância para a terra, porque de fato a terra não tinha grande valor. Suas propriedades não eram cercadas e as construções se delineavam pelos acidentes geográficos ou algum marco. As mangueiras eram próximas da morada do fazendeiro.
Lidar com as tropas de gado crioulo constituía ato de heroísmo, e alçar o gado pelas fronteiras ou criá-los nas três léguas de sesmaria de cada fazenda, demandava coragem e perícia.
Os oficiais de vaqueanos, capatazes e peões tinham uma significação quase militar. A fazenda se transformou na célula social.
Dentro de casa, nos galpões da peonada, no "puxado" onde morava o capataz ou no rancho do porteiro, se desenvolvia uma sociedade à parte, formando-se não uma aristocracia, mas uma democracia rural.
A maioria dos estancieiros morava em casa baixa, de um piso, geralmente de chão batido, era realmente simples, não só mobiliário como na construção.
Também se faziam grupos de pequenas casas baixas que formavam a sede de uma fazenda. Grupos de casas que serviam para a criolada, hospedagem e depósitos de mantimentos, etc.
As estâncias antigas tinham o seu cemitério e muitos ostentavam suas capelinhas.
Construíam as senzalas geralmente no fundo da casa principal, embora a liberdade que os negros gozavam era igual à de qualquer homem do campo.
As famílias dos estancieiros moravam quase todo o ano fora, na propriedade rural, e somente no inverno se transferiam para a cidade, quando não preferiam ficar no interior do município e aproveitando para se dedicarem a Igreja e ao Padroeiro que comemora sua festa maior em 25 de agosto. Havia aí durante todo o mês novenas e bailes em comemoração.
Mobilia-se a casa de campanha com mais cuidado do que a casa da cidade, e fora "os ranchos" de viveres chegavam a formarem muitas vezes maiores do que nos próprios armazéns.
Historiadora Marisa Oliveira Guedes.
Foto: Vitorino Mesquita.

Túnel do Tempo (1)

Lembram?
São dez, sabem todos os nomes?
Eu sei de oito.
Não sei do cara ao lado da Laurinda, e de quem está atrás dele.

Formação Social de Mostardas - parte 1

Apesar da história do Rio Grande do Sul não ser mencionado a importância do índio na formação do povo, salvo as missões, registramos em Mostardas uma situação atípica. O índio foi desde o início da colonização desta região um "companheiro" dos tropeiros, pois que nas entradas para apresamento e contrabando de gado, Cristóvão Pereira de Abreu compreendeu que somente com o auxílio deles obteria sucesso. Em suas forças contou com alguns indígenas como dirigentes, auxiliares e com três caciques minuanos como capitães, garantindo assim, a travessia sem um só conflito por mais de cinquenta anos. Quando a população de Colônia de Sacramento foi expulsa, em 1705, encontramos alguns minuanos vivendo pacificamente no povoado.
Podemos deduzir que este relacionamento amigável, sem necessidade de genocídio, perdurou por séculos, pelo menos enquanto a necessidade de conhecimentos sobre a região e sobre o gado xucro.
Neste contexto pode-se vislumbrar a sociedade da época. Esta era formada pela força militar, necessária para resguardar as fronteiras, mas sempre acompanhadas de suas famílias, como demonstra a preocupação de "organizar a vida familiar exposta a reais perigos ante o elevado número de militares que estão afastados de suas famílias, muitas delas em Portugal". Optou-se por trazer mulheres para o casamento regular.
Com a chegada dos casais açorianos e a criação da Freguesia São Luis de Mostardas em 18 de janeiro de 1763, estabelecia-se uma nova relação da sociedade. Agora mais voltada para a construção de uma sociedade coesa junto a Igreja. Em carta José Marcelino, governador do Rio Grande, em 1779, manda construir o povoado em torno da Igreja, o que foi feito, como podemos observar ainda hoje na cidade de Mostardas, no centro histórico, formado pelas ruas paralelas à Igreja: Independência e 15 de novembro.
Historiadora Marisa Oliveira Guedes
Foto: Vitorino Mesquita

Deficiente ...

Deficiências - Mário Quintana
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir o desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
A amizade é um amor que nunca morre.

FESTA EM MOSTARDAS

festa em Mostardas com FOLIÕES DO FORRO
Dia: 20/06/2009
Local: Clube Cultural Mostardense
Ingressos antecipados a R$ 10,00 e na hora R$ 12,00
Nas lojas CM, STILLUS e LOTÉRICA.

Ginásio de Esportes/Mário da Silva Colares

Mário da Silva Colares
Nasceu em 29 de novembro de 1914, faleceu em 25 de junho de 1978. Era servidor público estadual, contador, escriturário da Exatoria Estadual em Mostardas.
Grande incentivador do esporte na cidade, idealizou e também fez parte da fundação e da primeira diretoria do Esporte Clube Tamandaré, em 1942.
Teve um hotel na cidade de Mostardas chamado Hotel Glória, entre 1952 a 1956, onde hoje funciona a loja Parati.
Transferido para a cidade de Canoas, a pedido, para oportunizar aos filhos uma melhor formação.
Foi conselheiro e cônsul do Esporte Clube Internacional, seu time de coração. Sócio remido, sendo que sua cadeira, hoje, pertence ao seu neto Heverton Luiz Colares Verardi.
Em 27 de junho de 1991, pela Lei n° 826/91, Mário Colares foi homenageado, levando o seu nome ao Ginásio de Esportes de nossa cidade, pela sua contribuição e incentivo ao esporte local.
Texto: Tuva Velho
Fotos: Vitorino Mesquita

Fundação da Colônia de Sacramento

A história do Rio Grande do Sul começa com o interesse de D. Pedro II de Portugal (regente entre 1668 a 1683 e rei de 1683 a 1706) pelo território à margem esquerda do Rio da Prata. Neste momento podemos marcar o nascimento do Continente do Rio Grande para a história do Brasil.
A fundação da Colônia (de Sacramento), fronteira a Buenos Aires, tinha por objetivo defender o comércio marítimo que se fazia nas margens do Prata, contrabando de tanta importância. Assim, em 1° de janeiro de 1680, D. Manuel Lobo funda Sacramento.
Fonte: O Continente do Rio Grande (1680-1807), José Honório Rodrigues.
Fotos: Vitorino Mesquita

Festa Junina no Valim

1ª FESTA JUNINA - ADECOM
DATA: 27/06/2009
LOCAL: SEDE DA ADECOM - VALIM
ATRÁS DA IGREJA DE SÃO CRISTÓVÃO
ATRAÇÃO: TERNO JUNINO
HAVERÁ: FOGUEIRA E CADEIA
ALÉM DE: PIPOCA, QUENTÃO, AMENDOIM, ROSCA, etc...

Tratamento de Esgoto

O coordenador da FUNASA (Fundo Naciocional de Saúde) RS, estará na Cãmara de Vereadores nesta segunda-feira dia 15/06, às 19:00 hs para debater sobre uma parte da verba liberada para a obra do PAC e conversar sobre os compromissos legais dos governos federal e municipal para com o tratamento de esgoto.

Calendário Histórico de Mostardas - junho

Junho de 1886: Inauguração do Farol Cristóvão Pereira de Abreu;
05 de junho de 1999: Criação da Associação de Moradores Dona Quitéria - Casca;
20 de junho de 1964: Criação e alteração dos nomes dos distritos de Mostardas, que passam pela Lei 12/64 a denominar-se: 1° Distrito-Sede, 2° Distrito-Tavares, 3° Distrito-São Simão e 4° Distrito-Dr. Edgardo Pereira Velho;
26 de junho de 1990: Criação da E. M. Prof.ª Diva Pereira, que passou a se chamar E. M. Fundamental Dr. Dinarte Silveira Martins;
29 de junho de 2005: Morte de Ruy Miguel Collares Victorino. Nasceu em 23/03/1937, foi Vice Prefeito de 1989 a 1992, com Domingos Antônio Tadeu da Silva Terra;
30 de junho de 1981: Inauguração da agência da Caixa Econômica Federal, que encerrou as suas atividades em 31 de março de 1997.
Marisa Oliveira Guedes.
Fotos: Vitorino Mesquita.

Mostardas celebra Corpus Christi

A comunidade de Mostardas levantou cedo para confeccionar os tradicionais tapetes (feitos com serragem, pétalas de rosas, restos de plástico, folhas verdes, tecidos, roupas, entre outros) em celebração a Corpus Christi. Uma linda demonstração de fé, mobilização e união.

O Parteiro

Zé Padre era o nome popular de José Maria de Sósimo, filho de João Carassai, o Vovô Padre, nascido em Roma em 1868. Carassai chegou ao Brasil em 1889 e, em 1895, obteve licença do governo gaúcho para atuar como médico. Em Bento Gonçalves, o italiano casou-se, em 1899, com a imigrante austríaca Carlotta Marchiori e muda-se para a então Vila de Taquara no Mundo Novo, onde exerceria a Medicina. Carlotta morreu jovem, aos 24 anos. Viúvo, Carassai ordena-se padre em Pelotas. Depois muda-se com os filhos Ana Maria Virginia, José Maria Sósimo e Pedro Luiz para Mostardas, em 1913, vindo pelo Porto do Barquinho. Foi padre e médico da comunidade. Carassai era o único italiano do município de colonização açoriana. Com a morte de Vovô Padre, o filho José Maria seguiu a tradição paterna e da avó materna Virginia Marchiori (que fez faculdade na Áustria), passando a atuar como médico. Zé Padre fez muitos partos e possuía uma farmácia. Trabalhou muito tempo ao lado da parteira Roberta Martins, de Tavares. O padre João Carassai atuou como padre e médico em Mostardas por 28 anos. Faleceu em 24/02/1941, com 73 anos e está sepultado no cemitério da cidade.
Fonte oral: sobrinhas netas de Zé Padre: Marinei Teresinha Velho Carassai e Mirian Teresinha Carassai Frantz.
Texto de Tuva Velho.
Fotos: Vitorino Mesquita.

A casa mais antiga

Segundo informações é a casa mais antiga de Mostardas. Na 15 de Novembro com Júlio de Castilhos.

Fotos: Vitorino Mesquita

Parque Nacional da Lagoa do Peixe

Parque Nacional da Lagoa do Peixe: Criado em 1986, com o objetivo de preservar e proteger um dos principais ecossistemas litorâneos ainda existente. Com 40 Km de extensão, as águas são bastante rasas, atingindo no máximo 60 cm de profundidade, sua água saloba, repleta de plânctons, crustáceos e peixes atraem centenas de aves. Fica a 20 Km da sede (Mostardas).
Trabalho sobre Mostardas: Tuva Velho

Calendário Histórico de Mostardas - Maio

Maio de 1929:

Inauguração do Farol da Solidão. A praia do farol surgiu na década de 50, e segundo os seus moradores é muito sossegada;

7 a 9 de maio de 1992:

Primeira Semana Açoriana de Mostardas;

7 de maio de 1883:

Os doutores A. Sichel e Eugênio Plazalles iniciam os estudos preliminares para a abertura do Canal de Mostardas, comunicando o Oceano Atlântico com a Lagoa dos Patos;

20 de maio de 1972:

Instalação da Comarca de Mostardas, tendo como primeiro juiz o Dr. Elvio Schuch Pinto, Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Viamão.

Fonte: Marisa Oliveira Guedes

Foto: Vitorino Mesquita

Calendário Histórico de Mostardas - Abril

11 de abril de 1964:

Instalação do Município de Mostardas;

16 de abril de 1997:

Morte de Valmor de Souza Machado.

Nasceu em 18/06/1955 em Mostardas. Atuou como Vereador de 1993 a 1996 e Vice-Prefeito em 1997 com Domingos Antônio Tadeu da Silva Terra, quando faleceu no cargo;

22 de abril de 1836:

O Coronel Onofre Pires da Silveira Canto comandante das tropas farroupilhas derrota o Capitão de Dragões do Império Francisco Pinto Bandeira, nos campos de Mostardas;

25 de abril de 1215:

Nascimento de São Luiz de França na cidade de Poissy. Após sua morte foi canonizado em 1305. Patrono de Mostardas;

25 de abril de 1990:

Oficializada a criação da Associação Comercial e Industrial de Mostardas - ACIM;

28 de abril de 1986:

Criação do CPM da E. E. de Ensino Fundamental 11 de Abril.

Fonte: Marisa Oliveira Guedes

Foto: VitorinoMesquita(Escola 11 de Abril)

Dia do Meio Ambiente

Hoje é o Dia Internacional do Meio Ambiente e Dia da Ecologia. Mas não temos nada a comemorar muito pelo contrário, pois enquanto o aspecto econômico sobrepujar o ambiental não teremos esperança de um mundo melhor. Vamos procurar manter o nosso município fora do alcance das garras dos desenvolvimentistas ensandecidos. Não podemos tolerar um desenvolvimento a qualquer preço, o qual nos cobrará no futuro uma conta impagável.

Eventos

Festival de Aves: Festival brasileiro de aves migratórias, evento de destaque internacional onde é possível observar a fauna e a flora, aprofundar conhecimentos com o contato direto com a natureza ainda preservada, em que a oportunidade para a pesquisa ambiental, através de saídas de campo e oficinas no PARNA, Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Com este evento, há possibilidade de ser observado um dos locais de maior referência de aves migratórias do sul do país. Teve início no ano 2000, ocorrendo anualmente.

Trabalho sobre Mostardas: Tuva Velho

Litoral Mostardense

As marés e os ventos mudam sem aviso no município fazendo existir em seu entorno um cemitério de navios.
O litoral oceânico mostardense conta com uma longa extensão de costa, com aproximadamente 120Km, neste percurso, dezenas de aves em seu balé fantástico e ordenado contrastando com o azul do céu, e vários balneários que são: Praia do Bacopari, Praia da Solidão, Praia de São Simão, Praia do Pai João, Balneário Mostardense e Praia do Coqueiro.
Já o litoral da Lagoa dos Patos com extensão semelhante ao marítimo, encontra-se inexplorado para o turismo, sendo que Caieiras, Arroio do Barquinho e Farol do Cristóvão Pereira, outros pontos com praias isoladas e o Pontal de São Simão, continuam completamente esquecidos.
Ecoturismo encontra várias opções de trilhas por matas nativas característica da restinga litorânea, onde encontramos orquídeas, bromélias, curticeiras, entre várias espécies.

Trabalho sobre Mostardas: Tuva Velho

I Festival Regional de Bandas em Mostardas

Vai acontecer em Mostardas o I FESTIVAL DE BANDAS
DIA: 07 de Junho
HORA: 14:00 hs
LOCAL: Salão de Eventos Sol Nascente
Participarão bandas dos municípios de Mostardas, Tavares, São José do Norte e Capivari do Sul.

Religiosidade Mostardense

Uma das principais características herdadas dos açorianos pelo povo de Mostardas, foi a religiosidade. Em Açores, nas nove ilhas existem 69 igrejas, todas católicas, homenageando diversos santos.
Em Mostardas esta devoção foi logo manifestada de diversas formas: em torno de dez anos após a chegada dos açorianos foi criada a Freguesia em homenagem a São Luiz de França, em 1773. A conclusão da Igreja Matriz somente foi efetivada em 1853. Antes havia apenas uma pequena capela onde hoje é o altar. O primeiro pároco foi o Pe. Manoel Monteiro Pereira de 1773 a 1776.
Na Igreja Católica além da Festa do Padroeiro São Luiz, que é comemorada em 25 de agosto, a do Divino Espírito Santo é de grande destaque não só nas festividades, como a devoção dos antigos moradores, que para proteção de suas casas, enfeitavam os quatro cantos do telhado com a Pomba do Divino e na cumieira das casas era colocado um triângulo feito de telhas, simbolizando a Santíssima Trindade.
Outras festas são realizadas durante o ano, festejando os santos das capelas espalhadas pelo interior como: Nossa Senhora do Rosário, na localidade dos Teixeiras; Nossa Senhora de Lourdes, em São Simão; São Cristóvão, no Valim; Três Mártires Riograndenses, nos Povos; Nossa Senhora das Graças, no Rincão do Cristóvão Pereira; Nossa Senhora dos Navegantes, no Balneário Mostardense, e São Sebastião, no Balneário Pai João.

Marisa Oliveira Guedes
Foto: Vitorino Mesquita

Casario Açoriano

Casario Açoriano: Tombado pelo Patrimônio Histórico do Município desde 1989, guarda prédios de arquitetura açoriana do princípio do século XIX, com seus telhados com eira e beira, e simbolos religiosos tais como a Santíssima Trindade e a Pomba do Divino Espírito Santo, representadas nas casas do centro.

Fonte: Trabalho sobre Mostardas: Tuva Velho
Fotos: Vitorino Mesquita

Para não cometer injustiça

Para não cometer injustiça devo declarar que a responsabilidade pela falta de internet, ontem, foi da Brasil Telecom + Oi.

O provedor Terra

O provedor Terra me deixou na mão desde às 16 horas do domingo, assim só postarei alguma coisa na segunda à noite.